Michelle Brugnera Cruz
RESUMO - O presente artigo tem por objetivo relacionar o uso da ludicidade, como instrumento de trabalho na educação infantil, com as teorias da aprendizagem que embasam práticas pedagógicas. Busca-se analisar teoricamente a forma como as interações através do brincar e do jogar na sala de aula dependem diretamente de como o professor concebe o processo de aprendizagem e a atuação da criança nestas propostas. Pretende-se analisar a interatividade permitida e estabelecida nas brincadeiras e jogos na educação infantil em propostas aprioristas, empiristas e interacionistas, diferenciando atividades que permitem a interação e a construção de conhecimentos, das atividades que, disfarçadas de pedagogia ativa, aprisionam a interação. Por fim, trata-se do valor do lúdico para a infância em seu aspecto formativo, como possibilidade de interação, embasado nos pressupostos da Epistemologia Genética e suas contribuições para a educação.
Palavras-chave: Brincar. Concepções de aprendizagem. Epistemologia genética.
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